Verdades que meus olhos não vêem...

No tempo, meu coraçãozinho contempla a brevidade de uma eternidade
e me fala do dia sem despedidas e do encontro que não termina.

No tempo, meu coraçãozinho refaz do amor que será eterno
e percebo que tenho vontade de chorar.

Eu creio e espero

Espero e por isso
prossigo.

Pelo tempo
e por tempos de brevidade.

Alrac Ramya, 2010

1 comentários:

João de Barros disse...

Esperar e prosseguir, eternidade e brevidade, sentidos que parecem divergir, mas aqui consonaram claramente...

Postar um comentário